SEGUNDA : 30/06/08 - 18h20m - CURTO, LIMPO E GROSSO!

Não costumo "repercutir" assuntos e muito menos matérias dos meus companheiros. Até quando são amigos, como PEDRO OLIVEIRA, de longa data.      Todavia, esta semana lí um texto que eu teria escrito com o maior prazer do mundo, se tivesse o TALENTO e o TRAQUEJO com as palavras como tem o  grande cronista  da matéria aqui abaixo.      É tanta a OBJETIVIDADE do material, que ele dispensa qualquer coisa  que eu pensasse em acrescentar.      Primeiro, vamos ao crédito do semanário EXTRA, desta semana (27 de junho a 3 de julho de 2008):         Agora, vamos a coluna do PEDRO:

Para clarear um pouco mais a cabeça de muita gente, completo a matéria acima com um fato PASSADO e que até hoje não sai da minha cabeça: a votação do Senado, onde o senador Antonio Carlos Magalhães violou o painel de votação e declarou que a sua colega - Heloisa Helena - tinha votado contra a cassação do senador LUIZ ESTEVÃO.      Nesse dia, eu ví que o meu voto para o Senado tinha ido pra casa do caralho.      Abaixo, eu transcrevo matéria da "FOLHAONLINE":    "As falas contundentes são outra marca registrada de Heloisa Helena, que costuma protestar de punhos cerrados. Mulher que não mede palavras, é articulada e implacável em suas opiniões. "Sou agressiva e intolerante em alguns momentos, mas foi assim que cheguei aonde cheguei", diz. “Quem for podre que se quebre!”, afirmou, por exemplo, sobre o "julgamento popular" que, segundo ela, ocorrerá nas eleições de 2006. (E DEU!) Outra frase célebre foi a resposta dada a Antonio Carlos Magalhães, que espalhou que ela havia votado contra a cassação do senador Luiz Estevão por ter um caso com ele, em maio de 2001. "Luiz Estevão não faz o meu tipo. Homem riquinho e ordinário eu vomito em cima", declarou na época." (ISSO É QUE EU CHAMO CUSPIR NO PRATO QUE COMEU...)

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